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Treze mil moçambicanos deportados da RAS e Malawi

Mais de 13 mil moçambicanos foram deportados, por permanência ilegal, da África do Sul e Malawi, desde Julho até ao presente mês.
Cira Fernandes, porta-voz do SENAMI, disse que no mesmo período do ano passado tinham sido deportados 8966 cidadãos, o que significa que houve uma subida de 44 por cento.
“O passaporte é o documento oficial de viagem que habilita a todo o cidadão a sair e entrar em qualquer país”, explicou Cira Fernandes, preocupada com o registo de cada vez mais moçambicanos deportados por permanência ilegal no estrangeiro.
Alertou que mesmo que o passaporte esteja dentro de validade, deve ter no mínimo duas páginas em branco para garantir o despacho migratório.
“Os moçambicanos que viajam para o exterior devem sempre observar o período de permanência consignado no visto de entrada do país de destino senão incorrem em ilegalidade”, indicou.
Entretanto, o Serviço Nacional de Migração (SENAMI) recusou, na semana passada, a entrada no país de 44 cidadãos estrangeiros, o que representa uma descida de 30 por cento em relação a igual período do ano passado, em que foram registadas 63 recusas.
Trata-se de 32 cidadãos de nacionalidade etíope, seis paquistaneses, dois nigerianos, um serra-leonino, um guineense, um egípcio e um malawiano.
Apontou como causa da recusa o uso de vistos falsos, a falta de autorização de entrada e falta de clareza quanto aos objectivos da sua vinda ao país, dentre outras.
No mesmo período, o SENAMI interpelou 143 estrangeiros, sendo 109 em situação migratória legal e 34 ilegais.
Ainda na semana passada, o SENAMI evacuou 42 cidadãos estrangeiros ilegais, dos quais 26 por imigração clandestina (de nacionalidade malawiana) e 16 por permanência ilegal no país (14 malawianos, um sul-africano e um malaio).

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