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Afonso Dhlakama diz que quer governar!

Chefe da bancada da Renamo disse que o país vive uma guerra silenciosa cujo fim passa em o Parlamento aprovar uma emenda constitucional para este partido governar nas províncias de Niassa, Nampula, Tete, Sofala, Manica e Zambézia onde reclama vitória eleitoral.
Segundo ela, a situação de refugiados a que milhares de moçambicanos estão votados no Malawi foi criada pela Frelimo e exige a criação de uma comissão parlamentar para averiguação dos factos no terreno.
No seu entender, Moçambique vive uma guerra silenciosa e os jornalistas têm reportado as
suas façanhas um pouco por todo o país. “Esses confrontos acontecem, pois a Frelimo manipulando as Forças de Defesa e Segurança ataca os seguranças da Renamo que aguardam a sua reintegração e integração nas Forças Armadas e Policiais como foi plasmado nos Acordos Geral de Paz e de Cessação de Hostilidades Militares. Se a Renamo mantém o seu braço armado é porque a Frelimo não quis, nem quer cumprir esses Acordos”.
Num outro momento, a chefe da bancada da Renamo acusou a Frelimo de ser promotor das desigualdades entre as regiões sul, centro e norte.
“A Frelimo não vê o centro e norte como parte de Moçambique, daí os parcos recursos serem alocados para essas regiões. As assimetrias regionais não são uma invenção da Renamo”.
Na sua óptica as assimetrias são visíveis bastando sair do sul via terrestre para se ver quão degradadas são as infra-estruturas que contrastam com o progressivo investimento que é feito no sul do país.
Acrescentou que o seu partido está disposto a debater coisas concretas e com garantias de que os acordos e os compromissos a serem firmados serão honrados.

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