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Sofala já prepara censo de 2017

ARRANCA, brevemente, na província de o processo de cartografia censitária em preparação do IV Recenseamento Geral da População e Habitação, a ter lugar em 2017 em todo o território nacional. A informação foi revelada há dias, na cidade de Dondo, pelo delegado provincial do Instituto Nacional de Estatística (INE) em Sofala, Beto Cordeiro, durante o seminário de divulgação e disseminação de informação estatística no quadro do Dia Africano de Estatística celebrado sob o lema “Melhores Dados Para Uma Vida Melhor”. Segundo Cordeiro, a província já dispõe de condições logísticas para a observação íntegra desta acção, pois, segundo ele, a Cartografia é uma base para preparar todo o aparato para a realização do censo com sucesso. “É na Cartografia que vamos visitar todas as zonas habitadas, todas as casas, todos os locais, portanto, tudo será registado sem excepção para que possamos mapear e a partir daí podermos ter as cartas que serão usadas pelos recenseadores, bem como para estimarmos o número de recenseadores necessários e outros recursos imprescindíveis para o censo”, explicou. O delegado do INE em Sofala afirmou que serão usadas quatro brigadas compostas por cinco elementos cada, equipadas com todos os meios materiais, esperando-se que o trabalho seja concluído em 12 meses. Debruçando-se especificamente sobre o Dia Africano de Estatística, Beto Cordeiro explicou que o lema escolhido para este ano apela de forma particular aos órgãos do Sistema Estatístico no Continente Africano para que façam o uso das tecnologias modernas para melhorarem os seus processos de produção e disseminação de estatística. Por seu turno, o secretário permanente distrital do Dondo, Eduardo Macário, que procedeu à abertura do seminário, também vincou a importância do encontro, pois, segundo ele, contribui para a melhoria da qualidade e da comparabilidade dos dados estatísticos necessários para o acompanhamento do processo de integração económica e social de África. O seminário de um dia contou com a participação de funcionários do Estado, representantes de empresas, organizações não-governamentais, líderes comunitários, agentes influentes da sociedade civil, entre outros, e abordou, entre outros temas, as projecções da população e sua composição, os indicadores de saúde, educação, incidência de doenças, crescimento económico, inflação e também alguma abordagem em relação aos níveis da pobreza.

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