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Um homem foi condenado a 100 anos de prisao por violaçao de uma rapariga numa Igreja no Quenia
Um tribunal queniano condenou ontem, em Embu, no centro do país, a cem anos de prisão um homem reconhecido culpado de ter violado três raparigas, duas com 13 anos e uma de dez, após de as ter fechado numa igreja, noticiou a AFP.
“Trata-se de um crime grave e o acusado deveria cumprir uma pena dissuasiva por outros (violadores potenciais)”, declarou o juiz Maxuell Gicheru do tribunal de Embu (centro), em relação a esta pena extremamente rara no Quénia.
De 20 anos, Harrison Kinyua abusou sexualmente as raparigas a 9 de Dezembro de 2015, numa igreja da aldeia de Kangaru (centro), quando removiam as cadeiras emprestadas para um funeral.
O acusado, embora não sendo um clérigo, declarou-se culpado e também assistiu ao funeral seguindo as jovens até à igreja. Em seguida tentou aproveitar o seu silêncio, oferecendo fichas. Em vão: as vítimas contaram os factos aos seus pais.
Um exame médico confirmou que essas últimas tinham sido abusadas sexualmente.
Kinyua tinha inicialmente negado as acusações imputadas contra si, explicando tratar-se de um conflito que o opõe à família das jovens vítimas, acabando por admitir os factos, pensando que as mesmas estavam “suficientemente maduras”.
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INFOR.MOZ
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15 setembro
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