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Comércio Electrónico exige uso seguro do espaço cibernético

O Comércio Electrónico em Moçambique, Desafios e Oportunidades, foi o tema de uma apresentação feita pela vice-ministra da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico, Leda Hugo, durante o lançamento da 4ª edição da MozTech em Maputo.
Hugo começou por destacar que o número de usuários de tecnologias de comunicação tem vindo a aumentar no mundo e Moçambique não é excepção, sendo que nos últimos dez anos os números cresceram de 183.240 para 1. 834.337 utilizadores. Este facto é justificado pela crescente informatização das mais diversas actividades, o que transforma as tecnologias de informação e comunicação numa área relevante economicamente. O crescimento permitiu, por exemplo, que as transacções comerciais tirassem proveito das Tecnologias de Informação e Comunicação, (TICs) levando o comércio à porta do cidadão. 
Tem-se verificado que a conveniência é o principal motivador dos compradores online. À medida que a Internet se torna mais acessível, um número maior de utilizadores reconhece a vantagem de compra on-line.

De acordo com a apresentação de Leda Hugo, em Moçambique a introdução de novos operadores de telecomunicações e com a presença de mais provedores de interne, o comércio electrónico vem ganhando ímpeto. Nos últimos cinco anos tem-se verificado o surgimento de novas iniciativas de lojas on-line imobiliárias, venda de electrodomésticos, entre outros produtos e serviços, mas há o constrangimento do acesso a este serviço ser ainda em número reduzido.

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